• Davyd Vinicius

    Escritor/Poeta e blogueiro, começou a escrever com 17 anos após o destino lhe dar uma nova forma de enxergar a vida.

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    Revista Mimeógrafo M. Cultural (México), Revista Real, Revista Bang Literário, Antologia Entre Contos, Antologia Poetas no Divã, Antologia Dedos que Leem e dono do blog Faroeste Literário.

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    Embaixador Projeto Hydros, Apoio Fundação Salvame BR, Campanha Liga das Florestas (Greenpeace), Campanha Itaú Criança 2014, Voluntário mirim Hospital Pequeno Príncipe, Participante Projeto Ver Com as Mãos.

sábado, 3 de janeiro de 2015

Poema: Automutilação


Eu me automutilo
Arrancando a carne
As veias e o coração
Já não sei mais nada
O que quero
Ou pra aonde vou
Mas eu vou
Arrancando a própria carne
De tristeza e rancor
Me levaram o que eu tinha
Agora leve a alma
Pois já se foi o meu amor
Não vejo sentido
Em ter o resto
Estou me automutilando
Não quero carne,
Nem vida sem amor
Pois só o que sei
É que você se foi.

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sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

Davyd Vinicius lança poema em revista mexicana



 No dia 15 de Dezembro de 2014 o escritor Davyd Vinicius lançou na revista mexicana "Mimeógrafo Multicopista Cultural" o poema em versão em espanhol "Solo para que me quieras (Só pra você me querer)"

*(Clique na imagem para ampliar)

Confira:

 " Queria ser la pluma que toca tus dedos.
 Queria ser lo pedazo de papel donde pasa su mano.
 Queria ser la palabra que pone toda su atención.
 O ser la razón de su poema.
 Queria ser lo sentido oculto en tu corazón.
 Podría ser,
 Un pedazo de la madera,
 De la mesa con polvo,
 Donde te sientas para escribir,
 Palabras confusas que solo yo puedo entender.
 Pero yo quiero ser,
 Un pedazo blanco de la hoja.
 Un poco de luz sin fuerza.
 El pequeño botón para encender,
 Para estar cerca
 Sólo para que me quieras."

 Além de lançar o poema,Davyd teve uma colaboração especial como tradutor em mais um poema de uma escritora brasileira.
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Só pra você me querer



 Queria ser a caneta que toca seus dedos.
 Queria ser o pedaço de papel onde você desliza sua mão.
 Queria ser a palavra que ganha toda sua atenção.
 Ou até ser o motivo do seu poema.
 Queria ser o o sentimento escondido em seu coração.
 Poderia ser,
 Até quem sabe um pedacinho da madeira,
 Daquela mesa com poeira
 Aonde você senta pra escrever
 Palavras confusas que só eu posso entender
 Mas talvez eu até queira ser
 Um pedaço branco da folha
 Um pouco de luz na encolha
 O botãozinho de ascender
 Pra ficar pertinho
 Só pra você me querer.

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